Utilizando uma narrativa ao estilo de Dan Brown, bem descritiva, mas que não chega a incomodar, e calçado em lacunas históricas, resquícios da guerra fria, o autor contextualiza fisicamente a Atlântida, bem como explica o motivo por ela ainda não ter sido descoberta.
Mas é claro que descobrir a Atlântida não poderia ser algo simples, e como toda história de aventura tem o seu vilão, com esta não poderia ser diferente. Um excêntrico, rico, arqueólogo e colecionador de obras de arte de todas as épocas, oriundo de uma ex-província soviética, lança mão de inúmeros recursos para obter os frutos desta descoberta para si.
Para completar a trama Jack (protagonista) tem um relacionamento com a filha de Aslan (vilão), que joga do lado dos mocinhos e não concorda com a loucura do pai. Mais uma semelhança do protagonista com o agente secreto mais famoso do cinema.
Na capa do livro existem três comentários de jornais americanos sobre o livro, dos quais dois fazem menção ao Código Da Vince, mas embora o estilo seja o mesmo, a história é bem inferior e não seria justo colocar este livro no mesmo patamar de qualidade. Apesar disso é um livro legal para se ler apenas por diversão, sem reparar nos absurdos que ocorrem, exatamente como fazemos ao assistir um filme do 007 ou Indiana Jones.
A minha classificação para este livro é medíocre (lembrando que o significado desta palavra é aquele ou aquilo que não é bom nem mau, está na média).
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